
Hoje venho aqui para trazer para você a resenha da trilogia "Filhos do Éden".
Lembram do meu primo lindo, querido, fofo que já escreveu resenha e uma Cinema 4S pra gente?
Então, o Vinicius escreveu a resenha dessa trilogia maravilhosa do escritor brasileiro Eduardo Spohr.
Pra quem quiser ler a resenha de "A Batalha do Apocalipse" é só clicar aqui.
Enfim, vamos para a resenha:
A saga consiste dos títulos: “Herdeiros de Atlântida”, “Anjos da Morte” e “Paraíso Perdido”, que tratam de uma história em um período anterior à obra original: “A Batalha do Apocalipse”, todos escritos pelo brasileiro Eduardo Spohr.

Aproveitando o extenso universo que criou em “A Batalha do Apocalipse”, o autor optou por desenvolver uma saga com protagonistas completamente novos e aproveitou a oportunidade para explorar novos gêneros de literatura.
A primeira parte da trilogia trata de 2 grupos rivais de anjos em missões de guerra que acabam por envolver uma humana chamada Rachel e a busca por uma cidade da civilização antiga de Atlântida. Em contrapartida, a segunda parte trata da saga trata do anjo Denyel, pertencente ao grupo de conhecido como anjos da morte, que se infiltram nas diversas guerras do século XX com o intuito de aprender sobre a natureza humana.

Por fim, a terceira parte trata de amarrar de modo surpreendente as duas tramas principias tão distintas e quase independentes, juntamente à uma trama secundária apresentada em ambos volumes anteriores. A conclusão fecha um ciclo para a trilogia de modo épico, e ainda enriquece o enredo de “A Batalha do Apocalipse”.
Toda a saga tem como tom principal a aventura, onde são descobertos locais tão diferentes quanto uma cidade da serra fluminense e uma vila atlântica perdida, além de transportar no tempo em épocas tão distintas quanto o presente, a primeira guerra mundial e a era anterior ao dilúvio.
Por mérito do autor, a ordem de leitura entre a trilogia e o volume singular não traz nenhum prejuízo a qualquer uma das alternativas e depende inteiramente do interesse dos leitores.
Enquanto o volume singular apresenta um ritmo mais lento e sombrio, tratando da resolução final deste universo; a trilogia possui uma escrita mais dinâmica e leve, apresentando várias aventuras dentro do rico universo criado por Eduardo Spohr.