
Olá
galerinha, quanto tempo!
Estão
curtindo a cara nova do blog? Lindão né?
Muitas
novidades vêm por aí, aguardem ;)
E
depois de grandes shows, muita música e festa, o Rock in Rio chegou ao fim na
noite do dia 27 de setembro. E eu tive a oportunidade de estar no dia 26 para o
show da Rihanna linda diva maravilhosa. Então resolvi fazer um post
sobre esse festival, que hoje é o maior festival de música do mundo, e contar
para vocês minha experiência, pontos positivos e negativos.
Vamos
lá?

O
meio de locomoção para chegar ao parque era somente de ônibus, e você tinha
duas opções:
Ônibus
1ª classe: o valor era de R$70,00, você comprava o ingresso e escolhia a hora e
o local mais próximo de você para chegar até a cidade do Rock.
Ônibus
convencional: Você precisava chegar até o Terminal Alvorada, e de lá pegava um
ônibus que te levava até a cidade do Rock, com um valor de R$7,80 ida e volta.

Escolhemos a segunda opção, mesmo com medo de ser um tumulto a volta, resolvi que iria correr o risco. E acabei me surpreendendo, eu estava hospedada no centro, peguei um metrô e um ônibus para chegar ao Terminal Alvorada, mas foi tranquilo, sem trânsito e sem tumulto. Chegando ao Terminal, tinha muitas gente pegando os ônibus, mas em momento algum ficamos parados na fila para entrar no ônibus, pelo contrário, a fila andava rapidamente e em menos de 10min já estávamos a caminho da Cidade do Rock. A volta foi o mesmo esquema, mais de 80mil pessoas, e não demoramos mais de 15min para entrar no ônibus. Ponto positivo para organização, já fui em festivais bem menores onde pegar o ônibus foi um caos.

Chegamos
ao portão às 13h e tivemos que esperar até as 14h para enfim abrir. E aí foi a etapa mais demorada,
pois acontecia a revista das mochilas, e como a grande maioria estava com
comida, água e objetos pessoais, a fila para revistar as bolsas foi cansativa.
Foi quase 1h de espera pra enfim entrar definitivamente no festival. E quando os portões abriram foi uma correria sem fim, quem não tinha mochila saiu correndo para agendar brinquedos e ficar no melhor lugar no palco mundo. esse dia foi loco.

Quando
entramos fomos surpreendidos com uma estrutura linda, o Palco Mundo estava
fantástico, maravilhoso e bem estruturado, assim como os demais palcos. A parte da alimentação
também estava muito boa, apesar de achar que tinha poucas variedades. A rede de
fast food Bob’s dominou grande parte – e quando eu digo grande parte é
realmente grande parte mesmo - o que foi ótimo para evitar filas enormes na
hora de comer.

As
atrações, como roda-gigante, tirolesa, montanha-russa e x-treme foram alvos das
maiores críticas, esse ano você deveria agendar a hora de usar os brinquedos
por um aplicativo nos smartphones, mas o aplicativo não estava funcionando como
deveria então você tinha que pegar uma fila para agendar, e depois outra fila
para usar o brinquedo, já que muita gente reclamou que por mais que estivesse
agendado para um determinado horário, estava com atrasos, ou seja, fila atrás
de fila. Eu particularmente preferi não me preocupar com isso, então não fui a
nenhuma dessas atrações. na próxima eu vou.

Como
eu já escrevi aqui, você deve estar pensando “mas é fila pra tudo?”, imagine só
85mil pessoas querendo comer, beber, tirar foto... sim é fila pra tudo, mas
infelizmente não vejo como isso poderia ser mudado, é muitaaa gente em
um lugar querendo fazer as mesmas coisas, infelizmente tem que ter paciência e
levar na diversão.
Não
tivemos problemas em comer, sentar ou nos divertir, quanto a isso foi tudo
muito bom.
Nesse
dia, no Palco Mundo tivemos as seguintes atrações:
19h
– Lulu Santos
21h
– Sheppard
22:30
– Sam Smith
00:15
– Rihanna
Exatamente
às 19h o show do Lulu Santos começou, e terminou exatamente às 20h. O show do
brasileiro animou a galera, cantou seus principais hits como “Como uma onda”,
“Sereia” e “De repente, California”. Teve até uma pequena participação do
Catra.
O
ruim mesmo estava o som do microfone do Lulu, não sei porque mas ninguém
entendia nada que ele cantava, ouvi muita gente reclamando do volume do
microfone de outros shows, e realmente no caso do Lulu Santos o microfone
estava bem ruizinho, mas o show dele foi muito bom e passou voando.

Depois
foi a vez da banda australiana Sheppard. O cantor George deu início ao show
saltando da tirolesa, uma surpresa enorme para todos que estavam na plateia. O
carisma, simpatia e um pop gostosinho de ouvir foi o grande diferencial da
banda. Nos vocais os irmãos George e Amy Sheppard encantaram a todos com suas
vozes e o jeitinho romântico das músicas.

Logo
depois foi a vez do aclamado Sam Smith. Gente para tudo, que voz é essa? O cara
parece que canta sem fazer esforço nenhum, parece algo tão simples e fácil que
chegou arrepiar quem estava ouvindo. Depois desse show lindo, romântico e
inesquecível eu virei fã dele. Simpático, Smith falou várias vezes com o
publico, explicou que seu primeiro álbum foi baseado em o quanto o seu coração
foi partido pelo ex e que agora ele não se abala mais, sério, lindo lindo e
lindo. Se tiver um tempinho, assista o show online.

E
depois, de mais de 9h em pé, suando, com sede, cansada, com as costas e os pés
em trapos, foi a vez dela, Rihanna.
Gente,
socorro, ver ela pertinho foi uma sensação única. Você deve ter lido que muita
gente não curtiu porque ela cantou vários hits pela metade, e que o show não
foi uma mega produção. Ok gente, ela não está em turnê desde 2013, então eu
realmente não esperava algo estrondoso no quesito roupa e efeitos. Mas mesmo
assim, ela cantou músicas que eu nem sonhava que ela cantaria, e foi um bombardeio
de uma atrás da outra, chegava momentos que não consiga mais nem cantar. Sim, a
emoção invadiu. Me julguem.
Rih
cantou, rebolou, pulou e mostrou do que ela é capaz. O momento “love acústico" quando
ela cantou “Unfaithful”, “Love the Way
You Lie”, “Take a Bow” e “Cold Case” foi de tremer a estrutura. Foi um sonho realizado, foi um show maravilhoso.

Único
ponto negativo em relação aos shows principais foi a água. Depois que terminou
o show do Lulu Santos, os ambulantes que vendiam água não conseguiam mais
chegar à parte da frente onde estávamos. Ou seja, a desidratação pegou
forte em alguns momentos. Mas tirando isso, o palco mundo foi incrível e valeu
a pena cada segundo.
Depois
foi a hora de apreciar o show de fogos que finalizou a noite com chave de ouro.
Se
valeu a pena? Valeu.
Vale muito a pena, e os momentos que achei que seriam estressantes, como a ida e volta nem existiram.
Organização maravilhosa.
Contando
os dias para o Rock in Rio 2017 e na esperança que a próxima seja a Pink. <3